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Brasil está quebrado financeiramente? Confira

 Feito por : Gean Santos

11 de dezembro de 2022   🕒15:45 - atualizado às 17:00


A nota divulgada neste domingo dia 11 no site oficial, seis pontos foram rebatidos, mas deixaram de fora as acusações de que o governo deixou de priorizar áreas essenciais para o funcionamento de instituições e políticas sociais.


O documento apontado que o governo do ex Presidente Jair Bolsonaro será o primeiro a terminar o mandato com endividamento em queda mesmo em um momento em que outros países emergentes e desenvolvidos têm projeções de crescimento da dívida e tendo enfrentado uma guerra e uma pandemia.

O ponto segundo citado pela atual equipe econômica é que estados e municípios terão o segundo ano consecutivo de superávit primário, graças ao suporte dado pelo União durante a pandemia.

Resultado divulgado pelas empresas estatais também foi exaltado. Segundo o ministério de Paulo Guedes, as empresas da União caminham para fechar o ano com receita acumulada de R$ 250 bilhões, revertendo o prejuízo de mais de R$ 30 bilhões do governo de Dilma Rousseff.

Comparação com o último governo petista é dos compromisso devidos pelo país a instituições financeiras internacionais - que passou de US$ 1,52 bilhões em 2016 para US$ 1,23 bilhões em 2023.

O reajuste de funcionários públicos, a nota cita que o governo teve como prioridade alocar recursos no combate ao coronavírus, com concessão de auxílio financeiro aos mais vulneráveis, mas havia R$ 10,5 bilhões provisionados para um ajuste de 7% em 2023.